quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Benny Hinn é processado por editora devido ao suposto relacionamento extraconjugal

O pastor e tele evangelista Benny Hinn está sendo processado pela editora Strang Communications Co. por violar uma cláusula de moralidade de seu contrato devido a um suposto envolvimento imoral com a também pastora e tele evangelista Paula White. Se for condenado Benny terá que pagar 250.000 dólares.



O romance entre os dois foi denunciado por um tablóide no ano passado e foi negado categoricamente por ambas as partes. No meio do ano de 2010 o The National Enquirer publicou fotos que mostram o casal de pregadores de TV entrando e saindo de um hotel em Roma, de mãos dadas.

Sobre seu relacionamento com a sra White, Hinn, através de um comunicado, disse que Paula, divorciada duas vezes,  havia sido um “encorajamento” para ele e ” compartilhara conselhos úteis” depois que sua esposa, Suzanne, pediu o divórcio em janeiro passado.

“Eu não vou negar que a amizade se fortaleceu, e, permaneceu moralmente pura em todos os momentos, enquanto eu tenho desfrutado da companhia de alguém que também passou pelo trauma de um divórcio doloroso e público”, afirmou.

Em sua declaração, Paula White, que conhece Hinn mais de 20 anos, chamou as afirmações do tablóide “categoricamente falsas”. “Nós nunca ficamos sozinhos e estávamos na companhia constante de Staff e outros companheiros”, afirmou. “Meu relacionamento com o Pastor Benny é genuíno e puro e não devem ser imaginado fora deste contexto.”

A editora Strang deu a Hinn um adiantamento de 300.000 dólares para o seu primeiro livro, “Blood in the Sand”, há três anos. Hinn teria para escrever três livros para a editora, de acordo com a ação. Arquivado em “Contrato/endividamento”, a denúncia é de que Hinn admitiu “sua relação inapropriada” com White em agosto e que ele deixou de cumprir o acordo com a Strang.

Um advogado da editora também alega em carta anexada ao processo que Hinn também cumpriu uma cláusula contratual que o obrigava a ajudar a divulgar do livro. A carta dizia que ele era um “no-show” em aparições na mídia, inclusive o programa da Christian Broadcasting Network, “The 700 Club”.