Foi assim que Edir Macedo terminou sua entrevista ontem. Eu não assisti ao programa da Record por completo, mas deu pra perceber o tom usado durante a exibição. Foi uma tentativa desesperada de se defender e mostrar que Edir e a Universal não são essa besta horrível que a Globo pintou.
Depois de ouvi-lo falar sobre as obras sociais da igreja, a fazenda Canaã e a Sociedade Pestalozzi e sobre seus ousados planos para o futuro tive duas sensações.
A primeira foi uma indignação pelo clima de: “as coisas não são tão ruins como parecem”. Aqui em Minas, quando um político corrupto é reeleito, a gente se pergunta por quê? E a resposta é “Ele róba ‘mais’ faiz uai!” Foi isso que a Record tentou fazer de Edir. Um discurso populista fajuto tentando mostrar que ele é do povo, pelo povo e para o povo. Ao contrário da concorrente que manipula em benefício próprio, ele rouba o que rouba, engana todos os incautos e ambiciosos que estão nas suas “emprejas”, mas faz alguma coisa de útil. Pelo menos ajuda uma meia dúzia de três ou quatro aqui e ali.
A segunda foi a de estar assistindo a um episódio do Pink e o Cérebro. Vi o mesmo desejo megalomaníaco de conquistar o mundo. Vi brilhando em seus olhos o mesmo brilho dos olhos de Cérebro diante de cada projeto. Aliás a aparência de ambos não é muito distante não (rsrsrs). Derrubar a Globo e assumir a ponta máxima da televisão eu já imaginava. Agora, abrir igrejas no Oriente Médio pra “ajudar” o povo sofrido de lá? Pra mim foi o cúmulo! Altruísmo? Não! É megalomania clássica mesmo! Ele espera chegar abafando onde nem mesmo a Igreja sincera e verdadeira de Cristo tem conseguido penetrar. Ele espera alcançar um mar de gozo e prosperidade onde Cristo é relegado a um “profetazinho de meia tigela”. Mas eu o entendo. Ele não falou de levar o povo a conhecer Jesus. Falou de levar o povo a conhecer a Universal que é o que ele chamou de “aquilo que o ajudou a superar seus problemas”. Ele não que ajudar os muçulmanos ele quer ajudar a si próprio. Megalomania à moda Looney Tunes.
A verdade é que do jeito que coisa está feia pro lado dele, as únicas coisas arrebentadas serão os ota... ops “fiéis” de sua empreja e seus rechonchudos porquinhos criados no seu “chalé” das montanhas, que pagarão o preço dos seus caríssimos advogados.
Por Gutierres Siqueira
Acabo de assistir o Repórter Record, um verdadeiro jornalismo “chapa branca”, que é capaz de produzir pérolas que deveriam ser usadas como exemplos negativos nas aulas de jornalismo. Passaram o tempo todo acusando a Rede Globo de falcatruas, e em momento algum responderam as acusações apresentadas pelo Ministério Público. Em todos os programas “jornalísticos” da Record se limitam a dizer que “são acusações velhas e já arquivadas na justiça”.
A reportagem tenta agora coagir o promotor público Roberto Porto, com especulações sobre sua relação com a juíza Patrícia Alvarez Cruz e com a emissora carioca. A IURD/Record já fez o mesmo no início de 2008 com a repórter Elvira Lobato, do jornal Folha de S. Paulo. Lobato foi processada ao mesmo tempo por vários “fiéis” ofendidos pela reportagem em que ela acusava a IURD de lavagem de dinheiro. Ora, a manobra de constranger a repórter foi tão mal feita que supostos membros da igreja processaram o jornal de cidades onde a Folha de S. Paulo nem circula. No total foram 107 ações de várias cidades do país, com acusações parecidas e texto idêntico. Essa manobra foi feita para dificultar a defesa da repórter.
Acusações não explicadas
Em nenhum momento a reportagem explica e responde as acusações formuladas pelo Ministério Público, com base em investigações de lavagem de dinheiro e enriquecimento ilícito, fruto das doações dos membros dessa “igreja”. Para Edir Macedo a melhor defesa é o ataque. Enquanto ataque, a IURD não esclarece os fatos.
Em entrevista para a sua empregada, Edir Macedo se apresentou como democrático, dando a liberdade para a repórter formular qualquer pergunta. Edir Macedo se colocou como um humilde servo da igreja, sendo aquele que recebe um salário e ganha direitos autorias dos seus livros e CDs. Seria cômico se não fosse trágico. Pela suas belas mansões, vemos que Macedo ganha mais em direito autoral do que o Michael Jackson ganhava enquanto vivo.
Tire esse nome “evangélico”
Por conveniência, a IURD usa o termo evangélico nesses momentos de “perseguição”. Enquanto isso, a Rede Record nunca abre um espaço para a pregação da Palavra de Deus. Programas evangélicos em outras emissoras sofrem com preços inflacionados pela IURD, que sempre oferece uma quantia maior para veicular os seus programas em pequenas redes de televisão. Portanto, a IURD não ajuda os programas evangélicos de outras denominações, e ainda atrapalha a vida desses pequenos produtores, de denominações menores.
A IURD é uma verdadeira vergonha, que nunca deveria atribuir para si à palavra “evangélico”. Não é possível adjudicar homens como John Stott e Billy Graham, maiores representantes do evangelicalismo no século XX, com o mercenário Edir Macedo. A “teologia da prosperidade” é uma heresia, uma grande distorção bíblica, uma doutrina de demônios, como dizia o apóstolo Paulo no primeiro século da Era Cristã.
Vítimas desses lobos
A Rede Globo, que é uma emissora amante de valores anticristãos, vide suas novelas, mas nos faz um grande favor ao mostrar todos os podres do senhor Edir Macedo. Fato é que a Globo tira proveito com isso na sua luta comercial com a Record, mas infelizmente não está vinculando nenhuma mentira. A emissora carioca pode estar até exagerando no foco das notícias sobre esse assunto, mas as denúncias apresentadas no Jornal Nacional são baseadas em dados do Ministério Público. Agora a pouco, no Fantástico, a reportagem mostrou um senhor com problemas mentais que tinha em mãos um “diploma de dizimista”, com a ”assinatura” do senhor Jesus Cristo. Isso é tão ridículo que choca alguém usar o nome do SENHOR em vão para ludibriar doentes desesperados por cura.
A todos os mercenários cabe lembrar que existirá no futuro um juízo. Agora, antes disso existe tempo para o arrependimento.
Por Pastor Pereira:
Com certeza, querem negar obvio, que a Record é da Universal, ou melhor ambas são de Edir Macedo. Assim fica melhor esclarecido. O que ele não leva em consideração é o Estado, este ele pensa que domina também, diga-se que é o sonho dele, ou como disse o Marcelo "é megalomania clássica mesmo" ser presidente ou dono do Brasil também. Que Deus nos livre desse mal. Amém
Com certeza, querem negar obvio, que a Record é da Universal, ou melhor ambas são de Edir Macedo. Assim fica melhor esclarecido. O que ele não leva em consideração é o Estado, este ele pensa que domina também, diga-se que é o sonho dele, ou como disse o Marcelo "é megalomania clássica mesmo" ser presidente ou dono do Brasil também. Que Deus nos livre desse mal. Amém